A mastopexia, seja com ou sem prótese, é um procedimento cirúrgico realizado para elevar e remodelar os seios, proporcionando uma aparência mais firme e rejuvenescida. No entanto, como em qualquer cirurgia, podem ocorrer complicações no período pós-operatório, requerendo cuidados específicos para garantir uma recuperação adequada e minimizar o desconforto do paciente.
Um caso ilustrativo envolve uma paciente submetida à mastopexia sem prótese, que enfrentou complicações, como seroma no seio esquerdo e deiscência de alguns pontos, resultando no extravasamento de líquido. Essas condições levaram à formação de uma deiscência em "T" invertido e na lateral do seio esquerdo, além de uma área endurecida e abaulada no final da incisão, devido ao extravasamento de líquido e processo inflamatório. Para abordar essas complicações, foram realizadas 10 sessões de drenagem linfática, aplicação de laser infravermelho nas incisões e no seio com sinais de inflamação, e mobilização tecidual na área endurecida. Essas intervenções terapêuticas visaram promover a cicatrização, reduzir o inchaço e aliviar o desconforto da paciente.
Outro caso envolve uma paciente submetida à mastopexia com prótese, que começou a apresentar complicações relacionadas à cicatrização. A paciente, desesperada, procurou tratamento após não realizar o pós-operatório adequado. Ela apresentava deiscência que não conseguia fechar, sendo tratada apenas com curativos conforme orientação médica. Diante dessa situação, foram realizadas 10 sessões de laser infravermelho em toda a incisão da cirurgia, visando promover a cicatrização e resolver as complicações decorrentes da falta de cuidados pós-operatórios.
Em ambos os casos, a abordagem terapêutica personalizada, envolvendo técnicas como drenagem linfática, laser infravermelho e mobilização tecidual, demonstra a importância de uma intervenção multidisciplinar para o manejo eficaz das complicações pós-operatórias em pacientes submetidos à mastopexia. Esses cuidados individualizados visam não apenas a recuperação física, mas também o bem-estar emocional e a satisfação do paciente durante todo o processo de recuperação.
Um caso ilustrativo envolve uma paciente submetida à mastopexia sem prótese, que enfrentou complicações, como seroma no seio esquerdo e deiscência de alguns pontos, resultando no extravasamento de líquido. Essas condições levaram à formação de uma deiscência em "T" invertido e na lateral do seio esquerdo, além de uma área endurecida e abaulada no final da incisão, devido ao extravasamento de líquido e processo inflamatório. Para abordar essas complicações, foram realizadas 10 sessões de drenagem linfática, aplicação de laser infravermelho nas incisões e no seio com sinais de inflamação, e mobilização tecidual na área endurecida. Essas intervenções terapêuticas visaram promover a cicatrização, reduzir o inchaço e aliviar o desconforto da paciente.
Outro caso envolve uma paciente submetida à mastopexia com prótese, que começou a apresentar complicações relacionadas à cicatrização. A paciente, desesperada, procurou tratamento após não realizar o pós-operatório adequado. Ela apresentava deiscência que não conseguia fechar, sendo tratada apenas com curativos conforme orientação médica. Diante dessa situação, foram realizadas 10 sessões de laser infravermelho em toda a incisão da cirurgia, visando promover a cicatrização e resolver as complicações decorrentes da falta de cuidados pós-operatórios.
Em ambos os casos, a abordagem terapêutica personalizada, envolvendo técnicas como drenagem linfática, laser infravermelho e mobilização tecidual, demonstra a importância de uma intervenção multidisciplinar para o manejo eficaz das complicações pós-operatórias em pacientes submetidos à mastopexia. Esses cuidados individualizados visam não apenas a recuperação física, mas também o bem-estar emocional e a satisfação do paciente durante todo o processo de recuperação.